(Engenharia & Astronomia) Um novo tipo de supernova – a morte explosiva de uma estrela – foi descoberta, na qual hélio detona na superfície de uma estrela anã branca.
A estrela, designada SN2002bj, foi observada pela primeira vez sete anos atrás na galáxia NGC 1821 por astrônomos amadores, mas foi classificada erroneamente como uma supernova de Tipo II.
Existe dois tipos gerais de supernovas: Em uma Tipo I, a estrela acumula matéria de um vizinho próximo até que uma reação nuclear se inicia, causando a explosão. Em uma Tipo II, o combustível da estrela se esgota, e ela colapsa sobre sua própria gravidade.
Mas a SN2002bj tinha uma assinatura diferente de qualquer variação conhecida destes dois tipos. Em particular, seu brilho aumentava e diminuía durante cerca de 27 dias, sendo que a maioria das supernovas tem seu brilho aumentado e diminuído durante três ou quatro meses.
“Esta é a supernova com a mais rápida evolução já vista,” disse Dovi Poznask do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley. Pznaski redescobriu a supernova enquanto pesquisava observações antigas.
O rápido enfraquecimento no brilho da supernova e certas assinaturas em seu espectro, tais como um sinal forte de hélio, sugerem que essa estrela explodiu por um mecanismo previamente desconhecido, proposto pela primeira vez por Lars Bildsten.
A ideia consiste em um par binário de anãs brancas, onde uma é primariamente feita de hélio e está sendo lentamente “sugada” pela sua companheira. Quando bastante hélio se acumula na superfície da anã branca principal, uma explosão ocorre que gera uma fraca e breve supernova termonuclear.
Este processo é semelhante com uma Nova, onde matéria, principalmente hidrogênio, cai em uma estrela, lentamente se acumulando e então explodindo, mas com menos força que uma supernova. Porém, SN2002bj tinha cerca de 1.000 vezes mais energia que uma típica Nova.
O novo tipo de supernova será descrito na edição do dia 6 de Novembro do jornal Science.
A estrela, designada SN2002bj, foi observada pela primeira vez sete anos atrás na galáxia NGC 1821 por astrônomos amadores, mas foi classificada erroneamente como uma supernova de Tipo II.
Existe dois tipos gerais de supernovas: Em uma Tipo I, a estrela acumula matéria de um vizinho próximo até que uma reação nuclear se inicia, causando a explosão. Em uma Tipo II, o combustível da estrela se esgota, e ela colapsa sobre sua própria gravidade.
Mas a SN2002bj tinha uma assinatura diferente de qualquer variação conhecida destes dois tipos. Em particular, seu brilho aumentava e diminuía durante cerca de 27 dias, sendo que a maioria das supernovas tem seu brilho aumentado e diminuído durante três ou quatro meses.
“Esta é a supernova com a mais rápida evolução já vista,” disse Dovi Poznask do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley. Pznaski redescobriu a supernova enquanto pesquisava observações antigas.
O rápido enfraquecimento no brilho da supernova e certas assinaturas em seu espectro, tais como um sinal forte de hélio, sugerem que essa estrela explodiu por um mecanismo previamente desconhecido, proposto pela primeira vez por Lars Bildsten.
A ideia consiste em um par binário de anãs brancas, onde uma é primariamente feita de hélio e está sendo lentamente “sugada” pela sua companheira. Quando bastante hélio se acumula na superfície da anã branca principal, uma explosão ocorre que gera uma fraca e breve supernova termonuclear.
Este processo é semelhante com uma Nova, onde matéria, principalmente hidrogênio, cai em uma estrela, lentamente se acumulando e então explodindo, mas com menos força que uma supernova. Porém, SN2002bj tinha cerca de 1.000 vezes mais energia que uma típica Nova.
O novo tipo de supernova será descrito na edição do dia 6 de Novembro do jornal Science.
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