
(Eternos Aprendizes) Uma colaboração multinacional liderada pela Universidade de Yale mediu, pela primeira vez, a massa de uma supernova tipo Ia originada em um objeto estelar que ultrapassa o limite superior de massa de Chandrasekhar. Esta descoberta possivelmente poderá refletir no modo como os cosmologistas medem a expansão do Universo.
Os cosmologistas têm usado o padrão intrínseco energético das supernovas Tipo Ia – violentas explosões de núcleos de anãs brancas – como uma espécie de régua cósmica para medir a distância da Terra a galáxia onde ocorreu a supernova e assim compreender melhor o passado e o futuro da expansão do Universo, explorando a natureza da energia escura. Até recentemente, pensava-se que as anãs brancas não poderiam exceder o limite de Chandrasekhar, uma massa crítica equivalente a cerca de 1,4 vezes a massa do Sol, que se ultrapassado provoca a detonação da estrela como uma supernova. Este limite uniforme tem sido uma das ferramentas-chave na medição da distância das supernovas e conseqüentemente das suas galáxias.
Os cosmologistas têm usado o padrão intrínseco energético das supernovas Tipo Ia – violentas explosões de núcleos de anãs brancas – como uma espécie de régua cósmica para medir a distância da Terra a galáxia onde ocorreu a supernova e assim compreender melhor o passado e o futuro da expansão do Universo, explorando a natureza da energia escura. Até recentemente, pensava-se que as anãs brancas não poderiam exceder o limite de Chandrasekhar, uma massa crítica equivalente a cerca de 1,4 vezes a massa do Sol, que se ultrapassado provoca a detonação da estrela como uma supernova. Este limite uniforme tem sido uma das ferramentas-chave na medição da distância das supernovas e conseqüentemente das suas galáxias.
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