
Superestrelas
(Inovação Tecnológica) Para os astrônomos, as supernovas são de fato as superstars.
Estrelas gigantescas morrem numa explosão capaz de irradiar, em alguns momentos, mais energia do que o Sol irradiará em toda a sua vida.
O brilho das supernovas é tão grande que elas superam a luz emitida por galáxias inteiras.
É por isso que os cientistas estão tão interessados em descobrir o que, e como as coisas acontecem nesse ponto onde matéria e energia se cruzam de formas quase inimagináveis.
Como é muito raro observar uma supernova de verdade - foi só uma nos últimos 380 anos - os astrônomos estão usando supercomputadores para fazer simulações das explosões das supernovas.
Agora foi a vez da equipe da Universidade de Princeton mostrou seus resultados.
Simulações 3-D
Os pesquisadores argumentam que tais simulações são importantes porque podem levar a novas informações sobre o Universo e ajudar a resolver problemas cruciais de astrofísica, incluindo as próprias explosões.
As novas simulações em 3-D são baseados na ideia de que a estrela que está morrendo não é esférica, mas distintamente assimétrica e afetada por uma série de instabilidades na volátil mistura em torno de seu núcleo.
Em junho deste ano, uma equipe da Alemanha apresentou a primeira simulação 3D da explosão de uma supernova. Logo depois, um grupo internacional simulou a explosão da supernova 1987A, detectada em 1987.
(Inovação Tecnológica) Para os astrônomos, as supernovas são de fato as superstars.
Estrelas gigantescas morrem numa explosão capaz de irradiar, em alguns momentos, mais energia do que o Sol irradiará em toda a sua vida.
O brilho das supernovas é tão grande que elas superam a luz emitida por galáxias inteiras.
É por isso que os cientistas estão tão interessados em descobrir o que, e como as coisas acontecem nesse ponto onde matéria e energia se cruzam de formas quase inimagináveis.
Como é muito raro observar uma supernova de verdade - foi só uma nos últimos 380 anos - os astrônomos estão usando supercomputadores para fazer simulações das explosões das supernovas.
Agora foi a vez da equipe da Universidade de Princeton mostrou seus resultados.
Simulações 3-D
Os pesquisadores argumentam que tais simulações são importantes porque podem levar a novas informações sobre o Universo e ajudar a resolver problemas cruciais de astrofísica, incluindo as próprias explosões.
As novas simulações em 3-D são baseados na ideia de que a estrela que está morrendo não é esférica, mas distintamente assimétrica e afetada por uma série de instabilidades na volátil mistura em torno de seu núcleo.
Em junho deste ano, uma equipe da Alemanha apresentou a primeira simulação 3D da explosão de uma supernova. Logo depois, um grupo internacional simulou a explosão da supernova 1987A, detectada em 1987.
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