
(Chandra / Cienctec) Essas imagens de duas partes remanescentes de supernovas, a G347.3-0.5 e a RCW 86, mostram o resultado de dados combinados do Observatório de Raios-X Chandra da NASA e o XMM-Newton da ESA. Em cada uma das imagens, o XMM-Newton obteve dados de um campo de visão mais amplo enquanto que o Chandra foi usado para se concentrar em áreas chaves de interesse para os pesquisadores (destacadas nas caixas).
A RCW 86 (à direita no painel) pode ser uma das explosões estelares que aconteceram mais distante no universo já registrada. A formação da remanescente parece coincidir com uma supernova registrada pelos astrônomos chineses (e talvez pelo romanos) no ano de 185 DC. Juntos os dados do o Chandra e do XMM-Newton mostram um anel em expansão de detritos que foi criado após uma estrela massiva na Via Láctea ter se colapsado e explodido. Tanto as imagens do Chandra como do XMM-Newton mostram raios-X de baixa energia em vermelho, energias médias em verde e altas energias em azul. As observações do Chandra focaram nos lados nordeste e sudoeste da RCW 86 e mostraram que a radiação de raios-X é produzida tanto pelos elétrons de alta energia acelerados no campo magnético (azul) bem como pelo calor da própria explosão (vermelho).

Como no caso da RCW 86, acredita-se que os chineses possam ter testemunhado a supernova que gerou a remanescente G347.3-0.5, alguns séculos depois em 393 DC. De acordo com os registros chineses, uma estrela brilhante na localização da G347.3-0.5 foi visível por meses e rivalizou com o brilho de Júpiter. Os raios-X da G347.3-0.5 são dominados pela radiação de elétrons de extrema alta energia numa concha magnetizada mais do que a radiação proveniente do gás quente. A parte remanescente é também uma fonte de raios gamma de alta energia. A brilhante fonte pontual na parte inferior da seção da imagem (que só mostra a porção superior de toda a remanescente) é similar a outra conhecida estrela de nêutrons e indica que a G347. 3-0.5 é o resultado do colapso do núcleo de uma estrela massiva. Tanto nas imagens do Chandra como no do XMM-Newton, a intensidade de raios-X é representada pelo brilho das cores.
A RCW 86 (à direita no painel) pode ser uma das explosões estelares que aconteceram mais distante no universo já registrada. A formação da remanescente parece coincidir com uma supernova registrada pelos astrônomos chineses (e talvez pelo romanos) no ano de 185 DC. Juntos os dados do o Chandra e do XMM-Newton mostram um anel em expansão de detritos que foi criado após uma estrela massiva na Via Láctea ter se colapsado e explodido. Tanto as imagens do Chandra como do XMM-Newton mostram raios-X de baixa energia em vermelho, energias médias em verde e altas energias em azul. As observações do Chandra focaram nos lados nordeste e sudoeste da RCW 86 e mostraram que a radiação de raios-X é produzida tanto pelos elétrons de alta energia acelerados no campo magnético (azul) bem como pelo calor da própria explosão (vermelho).

Como no caso da RCW 86, acredita-se que os chineses possam ter testemunhado a supernova que gerou a remanescente G347.3-0.5, alguns séculos depois em 393 DC. De acordo com os registros chineses, uma estrela brilhante na localização da G347.3-0.5 foi visível por meses e rivalizou com o brilho de Júpiter. Os raios-X da G347.3-0.5 são dominados pela radiação de elétrons de extrema alta energia numa concha magnetizada mais do que a radiação proveniente do gás quente. A parte remanescente é também uma fonte de raios gamma de alta energia. A brilhante fonte pontual na parte inferior da seção da imagem (que só mostra a porção superior de toda a remanescente) é similar a outra conhecida estrela de nêutrons e indica que a G347. 3-0.5 é o resultado do colapso do núcleo de uma estrela massiva. Tanto nas imagens do Chandra como no do XMM-Newton, a intensidade de raios-X é representada pelo brilho das cores.

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